Cirurgia de câncer de pele

A palavra câncer carrega um forte estigma e ouvir que se tem um diagnóstico de “câncer” é muito difícil de aceitar. Entretanto um diagnóstico precoce e um tratamento rápido e eficaz, podem curar a doença e evitar suas complicações, e com tumores cutâneos não é diferente.

Imagem Câncer de Pele

Primeiramente, é bom saber alguns fatos importantes sobre os tumores de pele; eles são o tipo mais comum de neoplasias, são lesões evitáveis com a proteção da irradiação solar. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, cerca de 9% da nossa população é acometida por algum tipo de pré-câncer ou câncer de pele. Além da prevenção, muitas vezes, os tumores de pele podem ser curados com a retirada cirúrgica adequada. Cânceres de pele surgem principalmente em pessoas de pele claras e idosas, mas pode acometer qualquer indivíduo em qualquer faixa etária.

Basicamente há três tipos de Tumores Cutâneos, Basocelular, Espinocelular e o Melanoma.

O Carcinoma Basocelular é o câncer de pele mais freqüente, pode manifestar como uma bolinha perolada, avermelhada ou uma feridinha que não cicatriza. Evolui lentamente, mas pode aprofundar na pele e causando uma lesão ulcerada, além do comprometimento de tecidos profundos como os ossos, cartilagens.

O Carcinoma Espinocelular ou Escamoso é o segundo tipo mais comum, também pode aparecer como uma alteração descamativa da pele ou uma bolinha ulcerada; este tipo é mais agressivo que o basocelular, e pode estar relacionado à cicatrizes antigas e feridas crônicas. Também pode invadir estruturas profundas e até mesmo produzir metástases.

Já o Melanoma é o câncer de pele mais agressivo de todos, seu principal fator de risco é a predisposição genética, mas qualquer pessoa pode desenvolver. Geralmente se apresenta como uma lesão escura, em diferentes tons de marrom e preto, assimétrica, com bordas irregulares, maior do que 6mm. Contudo pode ter múltiplos aspectos que só um especialista bem treinado sabe avaliar. O melanoma exige mais cuidados que os outros tumores cutâneos, pois tem alta taxa de mortalidade quando chega a desenvolver metástases.

Após o diagnóstico clínico, talvez haverá necessidade de fazer biopsia para ter certeza do tipo de câncer de pele. Estando indicada a cirurgia, o paciente deve compreender que tratar o câncer de pele pode resultar em cicatrizes e alterações da anatomia do corpo, mas que são extremamente necessárias para o correto tratamento e cura do tumor. Dependendo do tipo, do tamanho e da localização da lesão, há muitas maneiras de se remover o câncer de pele e restaurar a sua aparência.

Uma lesão pequena pode ser removida com excisão e fechamento primário sob anestesia local, o que é um procedimento cirúrgico simples, entretanto, lesões maiores e localizadas em regiões nobres do corpo podem exigir internação hospitalar, anestesia geral e grandes ressecções com reconstruções utilizando enxertos e retalhos de pele saudável do próprio paciente. É imperativo que durante a cirurgia o médico patologista faça a Biopsia de Congelação das margens do tumor, para garantir que todas as células cancerígenas foram retiradas com margens de segurança adequadas.

Após a remoção do câncer de pele e a finalização das reconstruções primárias, um curativo será aplicado nas incisões. Os locais das incisões podem ficar doloridos, vermelhos ou drenar pequenas quantidades de líquido. É importante seguir todas as orientações dadas pelo cirurgião, tais como, cuidados com a ferida, limpeza e aplicação de medicamentos tópicos.

Além dos tumores cutâneos, outras lesões de pele como lipomas, nevos, sinais, cistos, fibromas, podem ser retirados com cirurgia plástica, propiciando a cicatrização mais estética possível.

Caso você tenha uma dessas situações, marque uma consulta com o Dr. Ivan Demolinari, ele está preparado para a retirada de lesões malignas de pele e reconstrução imediata.

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Dr. Ivan demolinari

Formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora em Medicina, mas já desde a infância sonhava com a carreira de Cirurgião Plástico. Durante a graduação iniciou estágios na especialidade pretendida o que lhe deu mais certeza da profissão a seguir.

A Residência e Especialização em Cirurgia Plástica foi concluída na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde pôde se especializar em cirurgia estética e reparadora, ganhando destaque e reconhecimento entre seus mestres e professores.

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